Hello! Em casa novamente... passou tão rápido... foram apenas 3 noites dormidas fora, mas já deu pra me deixar com saudades do meu blog e dos meus desabafos. Rever meu amigo foi ótimo, e estar em PAZ comigo mesma, feliz e sem preocupações foi demais!
Sampa foi tudooo de bom, mas antes que eu comece a contar minhas peripécias, deixo apenas uma pequena introdução, afinal de contas, cheguei de viagem às quase 02h e me levantei pra trabalhar às 06:40h. Portanto, estou ligada há tempoooo demais!!!
Depois desse final de semana eu pude chegar a algumas conclusões:
1. que existem amizades insubstituíveis
2. que SP não é tão insuportável qdo temos alguém agradavel por perto;
3. que eu já fui BIBA em outra vida;
4. que não existe pão com mortadela melhor do que o do Mercado Municipal;5. que os sotaques gaúcho+carioca+paulista+paranaense formam um dialeto próprio, daí (rs);
6. que o Cleber qdo bebe é a coisa mais hilária do mundo;
7. que até seu mau humor da manhã é divertido;
8. que carinho não se demonstra apenas através do toque;
9. que a DIVERSIDADE é super bem vinda;
10. que é SEMPRE triste a despedida, ainda que seja um "até logo".
Pra essa semana, tem mais... com fotos e mapas!
É só aguardar as cenas do próximo capitulo!
rsrsrs... Até breve!
"É que quando eu cheguei por aqui
Eu nada entendi
Da dura poesia concreta
De tuas esquinas
Da deselegância discreta
De tuas meninas (...)
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonhO
Feliz de cidade
Aprende depressa
A chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso
Do avesso do avesso...
Do povo oprimido nas filas
Nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue
E destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe
Apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas
De campos e espaços
Tuas oficinas de florestas
Teus deuses da chuva..."
SAMPA - CAETANO VELOSO
Pra essa semana, tem mais... com fotos e mapas!
É só aguardar as cenas do próximo capitulo!
rsrsrs... Até breve!
"É que quando eu cheguei por aqui
Eu nada entendi
Da dura poesia concreta
De tuas esquinas
Da deselegância discreta
De tuas meninas (...)
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonhO
Feliz de cidade
Aprende depressa
A chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso
Do avesso do avesso...
Do povo oprimido nas filas
Nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue
E destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe
Apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas
De campos e espaços
Tuas oficinas de florestas
Teus deuses da chuva..."
SAMPA - CAETANO VELOSO
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